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Mulheres, negros e negras, pessoas LGBTIA+, indígenas, pessoas com deficiência, são vários grupos que não encontram na política institucional um espaço adequado para ter voz. Por isso, o nosso Instituto desenvolveu um grupo de pesquisa para debater essa temática.
Desde 2017, novas regras têm modificado as eleições no Brasil. Isso afeta o comportamento dos eleitores e dos partidos. Os pesquisadores do ReDem Bruno Bolognesi e Lara Mesquita, junto ao seu colega Andrew Fisch, escreveram o texto “Governabilidade, Sistema Eleitoral e Reformas Políticas” para analisar como essas reformas transformam o comportamento de partidos, candidatos e demais agentes políticos.
O Instituto ReDem, em parceria com o Observatório do Legislativo Brasileiro (OLB) organizou, entre os dias 10 e 12 de julho, um evento chamado “Um índice para a influência parlamentar: desafios e possibilidades”, que teve como finalidade debater o índice que as duas instituições estão construindo juntas, o Índice de Influência Parlamentar.
Na imprensa e no debate público, é comum vermos o nome “Centrão” sendo usado com bastante frequência, para se referir a um grupo de partidos fisiológicos, que “topam tudo”. Mas afinal, cientificamente, o que é o Centrão?
Hoje, 17 de maio, é o Dia Internacional Contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia.A data foi escolhida para representar o combate à discriminação de gênero e orientação sexual em 1997, fazendo referência a essa mesma data, no ano de 1990, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou de considerar como doença o fato de uma pessoa ser LGBTIA+.
É constante no debate público brasileiro a noção de que há uma grande polarização ideológica no congresso brasileiro. Mas, segundo estudo do pesquisador do INCT/ReDem Julian Borba e dos seus colegas de pesquisa Matheus Ferreira, Gregório da Silva e Lucas Amorim, isso não acontece na Câmara dos Deputados.
Na noite do dia 10, nosso coordenador Adriano Codato esteve no lançamento do Museu da Democracia. O Museu, um projeto inovador para a cidade de Curitiba, que também sedia o nosso Instituto, buscará resgatar a memória sobre os frequentes desafios da democracia no Brasil.
O entendimento da instabilidade das democracias contemporâneas, vem se tornando um problema central para cientistas políticos e políticas.
Na eleição de 2016, Alexandre Kalil (PHS) ganhou a prefeitura de Belo Horizonte com o slogan “Chega de políticos”. Na mesma ocasião, João Dória tornou-se prefeito de São Paulo, enfatizando ser um “gestor”, não um político. Essa abordagem visava distanciar-se de políticos tradicionais, explorando a insatisfação popular com a classe política e a gestão política no país.
Trata-se de um seminário interno sobre questões conceituais e analíticas da teoria política para informar os estudos empíricos do Eixo Elites “Políticas”.