O trabalho apresenta uma tipologia empírica para o comportamento dos deputados federais brasileiros.
Mulheres, negros e negras, pessoas LGBTIA+, indígenas, pessoas com deficiência, são vários grupos que não encontram na política institucional um espaço adequado para ter voz.
Desde 2017, novas regras têm modificado as eleições no Brasil. Isso afeta o comportamento dos eleitores e dos partidos.
A ascensão das redes sociais transformou os debates políticos em eventos interativos, onde candidatos buscam criar performances virais e os eleitores participam ativamente da circulação e direcionamento das opiniões no ambiente digital.
Na imprensa e no debate público, é comum vermos o nome “Centrão” sendo usado com bastante frequência, para se referir a um grupo de partidos fisiológicos, que “topam tudo”
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Mulheres, negros e negras, pessoas LGBTIA+, indígenas, pessoas com deficiência, são vários grupos que não encontram na política institucional um espaço adequado para ter voz. Por isso, o nosso Instituto desenvolveu um grupo de pesquisa para debater essa temática.
Desde 2017, novas regras têm modificado as eleições no Brasil. Isso afeta o comportamento dos eleitores e dos partidos. Os pesquisadores do ReDem Bruno Bolognesi e Lara Mesquita, junto ao seu colega Andrew Fisch, escreveram o texto “Governabilidade, Sistema Eleitoral e Reformas Políticas” para analisar como essas reformas transformam o comportamento de partidos, candidatos e demais agentes políticos.
O Instituto ReDem, em parceria com o Observatório do Legislativo Brasileiro (OLB) organizou, entre os dias 10 e 12 de julho, um evento chamado “Um índice para a influência parlamentar: desafios e possibilidades”, que teve como finalidade debater o índice que as duas instituições estão construindo juntas, o Índice de Influência Parlamentar.
Na imprensa e no debate público, é comum vermos o nome “Centrão” sendo usado com bastante frequência, para se referir a um grupo de partidos fisiológicos, que “topam tudo”. Mas afinal, cientificamente, o que é o Centrão?
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O ReDem publica textos mensais no blog Legis-Ativo do Congresso em Foco, editados por Maria Cecília Eduardo. Confira as publicações abaixo.
Legislativo, Procuradoria-Geral da República e o Supremo Tribunal Federal travam uma disputa sobre a definição e a aplicação das emendas parlamentares da modalidade “Emendas PIX”. Desde 2019, essas emendas apresentam crescimento constante. Este ano, a previsão do orçamento é de R$ 8,2 bilhões. Vale observar que as emendas individuais impositivas (PIX e não PIX) já somam R$ 25 bilhões do orçamento.
Em agosto passado, o Congresso Nacional promulgou a PEC 09, conhecida também como a PEC da Anistia, que perdoou partidos que não destinaram percentuais obrigatórios do Fundo Eleitoral para as candidaturas de negros. A emenda constitucional determinou também que 30% dos recursos dos fundo eleitoral e partidário utilizados durante a campanha deveriam ser destinados aos candidatos negros. Embora tenham se comprometido direcionar recursos para essas candidaturas, a eleição de 2024, contudo, voltou a repetir os mesmo problemas de campanhas passadas.
As eleições deste ano apresentaram taxas de abstenções semelhantes à disputa de 2020, ano da Pandemia. Para tentar entender o que aconteceu, elaboramos algumas análises sobre 2024 controlando, em vários casos, por gênero, porque as mulheres registraram abstenções menores que os homens este ano..
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- Autoria: Wellington Nunes, Acácio Telechi
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- julho, 2024
- Autoria: Renato Perissinotto
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- Autoria: Maiane Bittencourt, Júlio Canello, Joyce Luz, João Feres Jr. e Bruno Marques Schaefer
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