Parceria com grupo de pesquisas da UFPA ampliará os debates no ReDem sobre tolerância política
O trabalho apresenta uma tipologia empírica para o comportamento dos deputados federais brasileiros.
Mulheres, negros e negras, pessoas LGBTIA+, indígenas, pessoas com deficiência, são vários grupos que não encontram na política institucional um espaço adequado para ter voz.
Desde 2017, novas regras têm modificado as eleições no Brasil. Isso afeta o comportamento dos eleitores e dos partidos.
A ascensão das redes sociais transformou os debates políticos em eventos interativos, onde candidatos buscam criar performances virais e os eleitores participam ativamente da circulação e direcionamento das opiniões no ambiente digital.
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Parceria com grupo de pesquisas da UFPA ampliará os debates no ReDem sobre tolerância política.
Mulheres, negros e negras, pessoas LGBTIA+, indígenas, pessoas com deficiência, são vários grupos que não encontram na política institucional um espaço adequado para ter voz. Por isso, o nosso Instituto desenvolveu um grupo de pesquisa para debater essa temática.
Desde 2017, novas regras têm modificado as eleições no Brasil. Isso afeta o comportamento dos eleitores e dos partidos. Os pesquisadores do ReDem Bruno Bolognesi e Lara Mesquita, junto ao seu colega Andrew Fisch, escreveram o texto “Governabilidade, Sistema Eleitoral e Reformas Políticas” para analisar como essas reformas transformam o comportamento de partidos, candidatos e demais agentes políticos.
O Instituto ReDem, em parceria com o Observatório do Legislativo Brasileiro (OLB) organizou, entre os dias 10 e 12 de julho, um evento chamado “Um índice para a influência parlamentar: desafios e possibilidades”, que teve como finalidade debater o índice que as duas instituições estão construindo juntas, o Índice de Influência Parlamentar.
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O ReDem publica textos mensais no blog Legis-Ativo do Congresso em Foco, editados por Maria Cecília Eduardo. Confira as publicações abaixo.
A pesquisa Ipsos-Ipec divulgada na última sexta-feira (14/03) confirmou um cenário de desaprovação do presidente Lula, que já havia sido indicado por outros institutos em fevereiro. Embora os dados sejam preocupantes para o governo, um levantamento sobre a avaliação de 22 lideranças mundiais mostra que a desaprovação de presidentes e primeiros-ministros é, neste momento, a regra, e não a exceção. Apenas 1/3 das lideranças, isto é, seis casos, têm hoje percentuais de aprovação maiores que a desaprovação.
Em entrevista ao Blog Conjuntura Política, Ednaldo Ribeiro, que também é pesquisador do Redem, analisa alguns dos principais resultados do estudo “Polarization and ideology: exploring the contextual nature of democratic commitment” que examinou dados de opinião pública de 57 países. Ribeiro explica como a polarização pode gerar efeitos negativos para a democracia. Segundo ele, a polarização é um componente inerente à democracia. O problema é quando ela se intensifica a ponto de os adversários serem tratados como inimigos.
Se, como pensava o presidente, a comunicação do Governo precisava mudar, os dados, por enquanto, mostram que está tudo mais ou menos como antes. Embora algumas análises tenham focado em discursos específicos do presidente como indícios de uma nova estratégia, com mais entrevistas e discursos, os dados agregados sugerem o contrário. Lula não passou a discursar mais, nem a participar de um número expressivo de entrevistas.
- fevereiro, 2025
- Autoria: Fábio Vasconcellos
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